Primeiro dia do IV CONPEDPE 2016

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A Sociedade de Pediatria de Pernambuco (Sopepe) deu início, na manhã desta quinta-feira, 27/10, ao IV Congresso Pernambucano de Pediatria. O evento envolve uma programação científica bem abrangente, com palestras e mesas-redondas sobre as mais recentes descobertas da medicina voltada a crianças e adolescentes.

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A sessão de abertura contou com a presença do presidente da Sopepe, Eduardo Lima, do vice-presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria, Clóvis Constantino, do secretario de saúde do Recife, Jailson Correia, do presidente do Imip, Gilliatt Falbo, da diretora geral do Hospital Barão de Lucena, Carla Araújo e do presidente do Sindicato dos Médicos de Pernambuco, Tadeu Calheiros. Durante seu discurso, Eduardo destacou a imensa satisfação de realizar o evento, após oito anos da terceira edição. “Não posso deixar de agradecer o carinhoso e importante apoio que recebi de tantos colegas pediatras, residentes e alunos. Estamos vencendo nosso primeiro grande desafio”, desde que assumimos a Sopepe, em abril: realizamos um belo congresso, que excedeu nossas expectativas, chegando a quase 800 participantes”, salientou. Ainda de acordo com o presidente, a programação foi cuidadosamente elaborada por toda a diretoria da Sopepe. “A mudança do perfil epidemiológico na pediatria e a necessidade do desenvolvimento de novas competências no atendimento pediátrico refletiram no programa escolhido para o congresso”.

 

Logo após a solenidade de abertura, o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Clóvis Constantino, proferiu palestra sobre “O Pediatra Humanista”. Ele destacou, entre outros detalhes da rotina pediátrica, que o atendimento humanista segue em contraponto à sedução da medicina high tech e da tecnociência. “O desenvolvimento tecnológico seduz os profissionais que estão apenas ingressando no mercado. É o apelo da cura de várias doenças, da cura extraordinária. Mas ele esbarra em questões éticas que envolvem a atividade da pediatria hoje. O atendimento humanizado é essencial num universo de questões complexas como, por exemplo, o uso de UTIs e a morte encefálica” afirmou Constantino.

 

Em seguida, foi a vez da vice-presidente da Sopepe, Kátia Brandt falar sobre “Nutropediatria”. Na ocasião ela apresentou casos de doenças digestivas, necessidades nutricionais especiais, intolerâncias e alergias alimentares. A palestra “Bebe poque tu choras?” foi uma das mais esperadas. A atividade foi comandada pelas pediatras Márcia Jaqueline e Gisélia Alves que apresentou alguns diagnósticos que motivam o choro das crianças.

 

Ainda pela manhã, o público conferiu a sessão de autógrafos da 2ª edição do livro Pediatria Ambulatorial do IMIP, escrito pelos médicos Eduardo Lima, Márcio Fernando de Souza e Rita Brito. A publicação atende as necessidades atuais do exercício da pediatria do século 21 e traz entre os temas: as doenças crônicas, que requerem uma abordagem integral e multidisciplinar; dificuldades escolares, transtornos do espectro autista, acompanhamento da criança com síndrome de Down e o atendimento da criança vítima de violência. “O livro de Pediatria Ambulatorial do IMIP pretende atender às necessidades atuais do exercício da pediatria do século XXI”, salienta Eduardo Fonseca de Lima.

 

O IV Congresso Pernambucano de Pediatria segue até sábado (29), no Mercure Recife Mar Hotel, em Boa Viagem. O evento reúne quase 800 profissionais para trocar experiências sobre alguns dos temas mais discutidos com relação à saúde de crianças e adolescentes.

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